AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA E TESTES ESPECÍFICOS
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
IDENTIFICAÇÃO
Nome: D. N. : ___/___/___
Idade: Raça: Estado Civil:
Peso: Altura: Filiação:
Nacionalidade: Naturalidade Profissão: Ocupação:
End: Cep:
Fone ( Res. ) (Cel.) ( Fax)
E.mail:
Médico Responsável: Diagnóstico médico:
Diagnóstico Fisioterapêutico:
Data avaliação atual: ____/____/____
ANAMNESE
QUEIXA PRINCIPAL
HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL
HISTÓRIA PATOLÓGICA PREGRESSA
ETILISTA ( ) SIM ( ) NÃO TABAGISTA ( ) SIM ( ) NÃO
ATIVIDADE FÍSICA ( ) NÃO ( ) SIM QUAL : FREQUÊNCIA:
USA MEDICAMENTOS ( ) SIM ( ) NÃO ESPECIFICAR:
DIABETES ( ) SIM ( ) NÃO
ALTERAÇÕES CARDÍACAS ( ) SIM ( ) NÃO
PRESSÃO ARTERIAL
ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS ( ) SIM ( ) NÃO
HEMOFILIA ( ) SIM ( ) NÃO INFECÇÃO ( ) SIM ( ) NÃO
TRANSTORNOS CIRCULATÓRIOS ( ) SIM ( ) NÃO
PATOLOGIAS DÉRMICAS ( ) SIM ( ) NÃO
QUEIXA INTESTINAL ( ) SIM ( ) NÃO ESPECIFICAR
ALERGIA ( ) SIM ( ) NÃO
USA IMPLANTE METÁLICO ( ) SIM ( ) NÃO
FEZ ALGUMA CIRURGIA ( ) SIM ( ) NÃO
EXAMES COMPLEMENTARES
Nº DE GESTAÇÕES TIPO DE PARTO INTERCORRÊNCIAS
MÉTODO CONTRACEPTIVO
MENARCA MENOPAUSA ( ) SIM ( ) NÃO
REPOSIÇÃO HORMONAL ( ) SIM ( ) NÃO QUAL?
DISFUNÇÃO HORMONAL ( ) SIM ( ) NÃO
DATA DA ÚLTIMA MENSTRUAÇÃO PERIODICIDADE DA MENSTRUAÇÃO
FLUXO ( ) INTENSO ( ) ESCASSO ( ) REGULAR
DISMENORRÉIA ( ) SIM ( ) NÃO
DISTÚRBIO MENSTRUAL ( ) SIM ( ) NÃO
EDEMA EM MsIs ( ) SIM ( ) NÃO
DST ( ) SIM ( ) NÃO ESPECIFICAR
TPM ( ) SIM ( ) NÃO
CISTOS ( ) SIM ( ) NÃO
MIOMAS ( ) SIM ( ) NÃO
HEMORRAGIA ( ) SIM ( ) NÃO
DISPAREUNIA ( ) SIM ( ) NÃO
CONGESTÃO PÉLVICA ( ) SIM ( ) NÃO
Ca ( ) SIM ( ) NÃO ESPECIFICAR
PREVENTIVO ( ) SIM ( ) NÃO
ATIVIDADE SEXUAL ( ) SIM ( ) NÃO
QUEIXA SEXUAL ( ) SIM ( ) NÃO ESPECIFICAR
INCONTINÊNCIAS ( ) NÃO ( ) FECAL ( ) URINÁRIA ( ) MISTA
DEPRESSÃO ( ) SIM ( ) NÃO
EXAME FÍSICO
DEFORMIDADES ( ) SIM ( ) NÃO
LIMITAÇÃO DE AM ( ) SIM ( ) NÃO ESPECIFICAR
POSICIONAMENTOS INCÔMODOS ( ) SIM ( ) NÃO
ESPECIFICAR
DIFICULDADES EM AVD´s ( ) SIM ( ) NÃO
ESPECIFICAR
AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
AP FR
PADRÃO RESPIRATÓRIO
DOENÇA RESPIRATÓRIA PRÉVIA ( ) SIM ( ) NÃO
ESPECIFICAR
MUSCULATURA RESPIRATÓRIA
PESQUISA DE SECREÇÃO
AVALIAÇÃO POSTURAL GLOBAL
EXAME ABDOMINAL
EXAME DO PERÍNEO
AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS OPERATÓRIA
Análise de trofismo cutâneo:
Coloração Textura Temperatura
Análise Cicatricial:
Região da cicatriz
Presença de aderência ( ) Sim ( ) Não Local
Propensão a quelóides ( ) Sim ( ) Não
Dor à palpação ( ) Sim ( ) Não
Sensibilidade ( ) Normal ( ) Diminuída
Hiperemia local ( ) Sim ( ) Não
Hematoma periférico ( ) Sim ( ) Não
Retração cicatricial ( ) Sim ( ) Não
Processo inflamatório ( ) Sim ( ) Não
Rejeição dos pontos ( ) Sim ( ) Não
Trofismo muscular
Análise de edema ( ) Sim ( ) Não Local
Análise de dor ( ) localizada ( ) generalizada ( ) Irradiada
Observações
Tratamento proposto
EXAME FÍSICO
Paciente bem posicionado, tranquilo e sem esvaziamento total da bexiga.
Observar se há anteversão da bacia na posição ortostática.
Avaliar tônus muscular abdominal e glúteo.
Avaliar qualidade da parede abdominal, adiposidade, cicatrizes, ptose, hérnia, zona dolorosa.
Avaliar condições da pele dos órgãos genitais – presença de eritema, escoriações, eczema, irritação.
Avaliar trofismo vulvar – coloração e umidificação – défict de estrógeno
Avaliar o diâmetro vaginal – tubos de ensaio de diferentes calibres – abertura vulvar = diâmetro superior a V02
VF calibre normal 22 mm
V01 22 a 25 mm
V02 25 a 30 mm
V03 superior a 35 mm
Atresia vaginal = caso a vulva não se feche ao repouso.
Avaliar a distância ano-vulvar - normal = 30/35 mm. Utilizada para reavaliações, pois na contração perineal deve haver aproximação do clitóris com o ânus.
Uso de questionário para avaliar a história e a qualidade de vida dos pacientes.
PERINEOPLASTIA - causa perda de sensibilidade e elasticidade perineal.
Cirurgias de hérnia discal, hemorróidas e fístulas podem levar a INCONTINÊNCIA URINÁRIA
AFA – AVALIAÇÃO FUNCIONAL DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO
A paciente é submetida a exame de toque vaginal.
Solicita-se a contração do assoalho pélvico de modo a segurar os dedos do examinador.
A capacidade de contrair ou não é registrada, conjuntamente ao cálculo da resistência e do tempo máximo em que a contração perdurou, atribuindo-se o grau conforme a classificação de AFA – ORTIZ, 1994.
GRAU O = Sem função perineal subjetiva (visual) e objetiva (detectada pela palpação)
GRAU 1 = Sem função perineal subjetiva e objetiva débil
GRAU 2 = Função perineal subjetiva e objetiva medianas (sem resistência opositora à palpação)
GRAU 3 = Função perineal subjetiva e objetiva mantidas, com resistência opositora mantida à palpação por menos de 5 segundos
GRAU 4 = Função perineal subjetiva e objetiva mantidas, com resistência opositora mantida à palpação por mais de 5 segundos.
STOP TEST
Não deve ser usado como programa de exercícios.
Pode levar a retenção ou urina residual.
Teste = pedir para a paciente interromper a micção por 1 a 2 vezes após 5 segundos do início da mesma (sem contrair o abdome)
GRAU O = Não consegue interromper o jato de urina
GRAU 1 = Consegue interromper parcialmente o jato, mas não consegue manter a interrupção
GRAU 2 = Consegue interromper parcialmente o jato, e mantém por curto intervalo de tempo a interrupção
GRAU 3 = Consegue interromper totalmente o jato, mantendo a interrupção mas com tônus muscular fraco
GRAU 4 = Consegue interromper totalmente o jato, mantendo a interrupção com bom tônus muscular.
GRAU 5 = Consegue interromper totalmente o jato, mantendo a interrupção com tônus muscular forte.
TESTE DO COTONETE
Descrito por Cristle. Avalia o desvio rotacional do colo vesical para trás e para baixo mediante o esforço (mede o grau de descida do colo vesical). A descida do colo vesical e da uretra proximal é importante fator no desenvolvimento da incontinência de esforço.
Paciente em posição ginecológica, introduzir na uretra um cotonete estéril lubrificado com gel anestésico e solicitar que faça a manobra de Valsalva e afere-se a incursão do cotonete com o auxílio do goniômetro.
Alteração acima de 30° no ângulo formado pelo cotonete e o eixo horizontal indica hipermobilidade da junção uretro vesical.
TESTE DO REFLEXO BULBO-CAVERNOSO
Consiste em pincelar o clitóris com um cotonete levando a uma contração da musculatura do elevador do ânus.
Reflete a integridade do arco reflexo do segmento de S1 - S4.
Caso a resposta não seja positiva é indicativo de lesão nervosa, que pode ser decorrente até de parto cesáreo.